Este ano nossa viagem foi na direção da Fronteira sul, Eu, Eliézer, Norberto, Roberto, Zé The Krentz e o Alexandre, saímos de Guaíba dia 10/12/2015 pela manhã, nossa rota inicial seria, Jaguarão e Piratiní, mas acabamos visitando também Pedro Osório e Capão do Leão.
No primeiro dia da viagem chegamos à histórica Jaguarão no meio da tarde, sobrou tempo para irmos até Rio Branco no Uruguai.
Estive lá anteriormente em 1989 e vi que pouca coisa mudou, principalmente em relação ao país vizinho, o Uruguai, às vezes me pergunto por que os países do sul do mundo não conseguem atingir o nível de qualidade de vida dos países do norte.
Acho que a resposta está bem à vista dos nossos olhos, nos noticiários do dia a dia.
Mas voltemos à viagem, fui numa Kansas 250 (apesar de muita zombaria por algum colega que prefere moto Honda), mas eu não dou bola para isso, já foi pior um dia, tive uma Mobilete.
Em Rio Branco nos “free Shopings” estava tudo muito caro pois lá a moeda que regula os valores é o dólar e este está com sua cotação muito alta.
Pousamos no Hotel Rios em Jaguarão.
Na manhã seguinte seguimos em direção a Pedro Osório onde almoçamos, havíamos pensado em pegar um atalho rumo a Piratiní, mas a estrada era precária por uns quatro kms e motocicletas estradeiras como a minha Kansas e a Shadow 750 do The Krentz não foram feitas para este tipo de terreno.
Seguimos a rota “A” que tinha um acréscimo de uns 60 km a mais, o calor era intenso, chegamos a Piratiní por volta de 16h30min, depois de nos instalarmos no hotel Garibaldi, sobrou tempo para andarmos pela parte antiga da cidade, por lá se respira a história do Rio Grande do Sul.
Na manhã Seguinte seguimos caminho rumo à Capão do Leão, uma pequena cidade da região sul.
Queríamos conhecer a estação férrea do lugar.
Durante a viagem percebi o grande numero de animais silvestres mortos por atropelamento nas rodovias, fiquei em dúvida se a quantidade é grande porque hoje existem mais deles, ou se o impacto ambiental das estradas associada à alta velocidade em que os automóveis transitam estão ceifando estas pequenas vidas num ritmo maior do que eles podem se reproduzir.
Fica a dúvida... para refletirmos.
A seguir as fotos contarão muito melhor sobre a viagem