segunda-feira, 6 de julho de 2015

Fábrica De Gaiteiros

  No Sábado dia 04 de Julho (2015) eu, Eliezer e seu pai, o Elí, botamos as motocicletas na estrada e fomos até a cidade vizinha, Barra do Ribeiro  para visitar o projeto fábrica de gaiteiros idealizado pelo  renomado músico Renato Borguetti com o apoio da empresa CMPC celulose, situada num local privilegiado com uma bela vista do rio Guaíba a instalação é com certeza coisa de primeiro mundo.
Este projeto  consiste em fabricar gaitas de botão de alta qualidade e ensinar a gurizada a tocar o instrumento.
Um projeto acima de tudo social, o prédio conta com salas de aulas, auditório com vista para o rio e a fábrica onde confeccionam os instrumentos.
A organização e asseio do local impressionante, conversamos com o Borguetti sobre o projeto, do qual ele se orgulha muito, a humildade deste ícone da música só é menor que o seu talento.
Fica a dica para quem quiser conhecer este maravilhoso projeto, vá até o município de Barra do Ribeiro e conheça a fábrica de gaiteiros, vale a pena.

Renato e a Gaita Made In Barra do Ribeiro
Elí, Renato Borguetti, Elson e Eliézer
Fábrica de Motoqueiros?
Bela vista para o rio
                        

quarta-feira, 1 de julho de 2015

Dom Feliciano

                                           
                                                Dom Feliciano

No dia 27 de Junho (2015), um Sábado, saímos eu, Eliezer, Norberto e Peixoto em nossas motocicletas enquanto  Elizangêla e a Air foram de automóvel, nosso rumo,  Camaquã, as “gurias” iriam ficar por lá e nós seguiríamos rumo a Dom Feliciano, este era o plano “A”.
Chegamos a Camaquã por volta de 10h30min da manhã e fomos recebidos com um café maravilhoso preparado pelas tias Leni e Loeci, depois da bela refeição nós os “guris” seguimos caminho, a estrada toda asfaltada, a bela paisagem aliados ao lindo céu de brigadeiro faziam daquele um dia ideal  para viajar de motocicleta.
Mas de repente a minha motocicleta, uma Kansas 250 morreu, era minha primeira viagem com ela.
Depois de fuçar nas mangueiras de combustível, assoprar achamos que era o filtro da gasolina que estava entupido, o Eliézer foi até a Chuvisca procurar um mecânico e conseguiu um filtro novo, trocamos e seguimos por mais uns dois Kms e a moto morreu de novo, baldeamos um pouco de gasolina da moto dele para o tanque da minha e tudo resolvido, foi só chegar a Chuvisca e abastecer, descobri que a Kansas 250 não anda sem combustível.
Logo chegamos a Dom Feliciano, pacata e bela cidade, almoçamos por lá depois visitamos o museu da cidade fomos muito bem recebidos pela Sra. Cecília que nos deu uma aula sobre a história local.

Mas a noite nos pegou na estrada na volta às casas.

Nós, as tias e o saboroso café
Pane na Kansas
Estradeiras e Off Roads
Lindo Museu 
Interior do Museu
Arquitetura Polonesa
Paisagem rural

sexta-feira, 1 de maio de 2015

Taquara E Rolante

                                                         
                                  
                           Gárgulas, Dublês E Cascatas

Domingo dia 26 de abril saímos, eu, Eliézer, Elizangêla, Norberto e The Krentz , nosso destino seria a cascata do chuvisqueiro em Rolante, mas passaríamos antes em Taquara, nossa primeira parada foi num local bem estranho, uma empresa que tem em seu pórtico duas gárgulas muito sinistras, há algum tempo atrás  pesquisei sobre o siguinificado destas aterrorizantes criaturas e descobri que: As gárgulas, na arquitetura, são desaguadouros, ou seja, são a parte saliente das calhas de telhados que se destina a escoar águas pluviais a certa distância da parede e que, especialmente na Idade Média, eram ornadas com figuras monstruosas, humanas ou animalescas, comumente presentes na arquitetura gótica. O termo se origina do francês gargouille,originado de gargalo ou garganta, em Latim gurgulio, gula. Palavras similares derivam da raiz gar, engolir, a palavra representando o gorgulhante som da água; em italiano: doccione; alemão: Ausguss,Wasserspeier.
Acredita-se que as gárgulas eram colocadas nas Catedrais Medievais para indicar que o demônio nunca dormia, exigindo a vigilância contínua das pessoas, mesmo nos locais sagrados.
Seguindo adiante fomos para Rolante, no centro da cidade visitamos a Estátua que homenageia seu filho mais ilustre, mas já falecido, Vitor Mateus Teixeira (Teixeirinha)
por  lá encontramos um sujeito vestido bem como eu estava e ele também tinha um perfil visual bem parecido comigo, estava tudo ali, o Teixerinha, os dublês e os loucos com câmeras na mão, isso poderia dar um filme (uma comédia é claro)
A seguir fomos para a cascata do Chuvisqueiro, no caminho dei falta do The Krentz no retrovisor, voltei e o encontrei, lamentando-se do pneu traseiro da Sahara que havia furado.
Tiramos o rodado da motocicleta com as ferramentas que o precavido piloto havia levado, mas, apesar dele carregar uma oficina ambulante na moto, não conseguimos soltar o pneu do aro, enquanto os (desalmados) colegas aproveitavam as maravilhas do Chuvisqueiro nós derretíamos no sol quente. A única opção foi repartirmos a “carga” do precavido The Krentz e escoltá-lo por quarenta kilometros com o pneu furado.
Quando conseguimos chegar a uma borracharia já era quase noite, a câmara de ar estava toda esfolada, sorte que ele carrega uma nova entre as bugigangas.

Chegamos em casa já era tarde da noite, mas isso faz parte do pacote das aventuras (no bom sentido da palavra) que andar em duas rodas pode proporcionar aos fabricantes de ventos.
As sinistras gárgulas


                                                                                                                           

Os dublês

A cena é a seguinte: tu bate nas gárgulas e eu corro sem parar...
Os trovadores
A ponte coberta

Ele e sua amada...   XRE 300
A maravilhosa Cascata do Chuvisqueiro

Pose de macho...  
Topo da cascata
Casa antiga


















sábado, 11 de abril de 2015

A Ponte De Barreto



No Sábado dia 11 de Abril de 2015,  fomos pegar um vento rumo à General Câmara, nosso destino seria a ponte do trem em Barreto, passamos por Santo Amaro, visitamos a eclusa de Amarópolis, almoçamos na pousada Coqueiro, que serve um maravilhoso bufet que inclui uma variedade de peixes,  logo após enchermos a barriga seguimos para a ponte na divisa com Barreto.
Nesta viagem foram os seguintes motociclistas, Eu (Elson) Eliézer, Elizangêla, The Krentz, Norberto, Roberto e um amigo do grupo chamado Reinaldo, ele já havia participado de outras viagens com a gente.
Tudo correu tranquilamente, as estradas eram razoáveis, o dia estava ótimo e as fotos contam o resto.

primeiro um café
A eclusa



Eliézer e Elizangêla

Acho que vamos na missa
...ou não                                  

Acho que o Padre não vai se importar...
Linhas  retas
cortando a Pampa
                             enfim ela                                 
A ponte

A velha estação férrea Argemiro Dornelles semi restaurada por uma ONG
Parte da história da ferrovia
Maquete no interior da estação

De Rolante A Maquiné

Na Sexta Feira Santa de 2015 pegamos a estrada, eu, Eliézer, The Krentz, Norberto e Roberto seguimos rumo a Rolante para de lá chegar a Maquiné passando por Barra Do Ouro.
A estrada no inicio era regular, mas foi piorando até ficar quase intransitável, desenvolvíamos a média de 30 km por hora, mas a paisagem valeu a pena apesar do bagageiro quebrado da minha motocicleta pela vibração da estrada pedregosa e íngreme.
A seguir as fotos falam por si, enquanto me calo para não reclamar mais do caminho.


A Musa do "Dalcin"
Trilhos de carretas?
A porteira do tempo
Árduos caminhos

A paisagem vale o sacrifício

O fundo do poço



Barra Do Ouro
Vamos entrar pelo "Cano" literalmente
Parada para descanso