Era Sábado
dia 30/01/2016 saímos eu, Norberto, Roberto, The Krentz, Eliézer, Ruberval e
Jorge em direção à Serra Do Rio Do Rastro em Santa Catarina.
O Ruberval e
o Jorge foram de automóvel, uma Spin Activ GM Novinha, em sua primeira viagem,
nós outros fomos de motocicleta, o The Krentz na sua Honda Shadow 750, o
Eliézer na XRE 300, eu o Roberto e o Norberto nas Bros 150, foi minha primeira
viagem na Honda Bros e fora a posição de pilotagem que, na minha opinião não é
das mais confortáveis, ela não deixou nada a desejar.
A
meteorologia prometia chuva, mas saímos com sol, seguimos o percurso que
passava por Nova Petrópolis, Caxias do Sul, São Marcos e Vacaria, mas logo que
passamos a fronteira do Rio Grande do Sul com Santa Catarina “preteou o olho da
gateada” no início da tarde se armou um temporal, paramos vestimos os “balandraus
de chuva” e seguimos caminho, em alguns minutos veio a tormenta, lufadas de
vento, chuva de balde, raios e trovões.
Pouco se
enxergava no meio deste bafafá, mas o caminho não oferecia nenhum abrigo.
Depois de
muito rodar chegamos a Lages com muita chuva, mas o pouso seria em São Joaquim,
ainda iríamos molhar os “cueros” por muito tempo.
Ao final da
tarde chegamos a São Joaquim na serra Catarinense, conseguimos uma pousada para
descansar, com um preço pra lá de justo.
Levamos
gaita e violão para fazermos uns “acordes”, mas o cansaço não permitiu.
Na manhã
seguinte havia sol, só que acima das nuvens de chuva, e depois de um belo café
seguimos, com ela (a chuva) novamente, em direção a aquela coxilha que chamam
de Serra, no município chamado Lauro Muller, a serra tem apenas mil e
quatrocentos metros de altitude, coisa pouca, mas ao chegar ao topo para descer
senti um pequeno frio na barriga.
A chuva havia parado, com muita sorte e pouco juízo nos lançamos serra à
baixo.
Caminho
íngreme, curvas muito fechadas, todo cuidado é pouco, a vista é estonteante,
maravilha da natureza este lugar.
Dentro de
algum tempo estávamos lá embaixo, tudo correu conforme o planejado.
Passamos por
Siderópolis, Criciúma, Sombrío e logo estávamos na fronteira com o Rio Grande
“Véio” novamente.
Chegamos em
casa já era noite, apesar da tensão de pilotar na chuva e do cansaço valeu a pena, fica uma bela sugestão para quem não conhece a Serra Do Rio Do Rastro, um
belo lugar para ir.
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A saída no Sábado |
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Subindo a serra Gaucha |
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Na divisa dos estados |
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Ao fundo o temporal muito feio se armando |
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São Joaquim à noite |
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Curvas e mais curvas |
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Estacionamoto na pousada |
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Café da manhã para enfrentar a chuva de novo |
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Rios no topo do Brasil |
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O céu é o limite |
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Do rio nem o rastro |
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Pra descer todo santo ajuda, será? |
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Nuvens abaixo da serra |
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Tempo para apreciar a paisagem |
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Nós no topo da serra |
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O Rio Grande vai com a gente |
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Balanço final, quase em casa |