segunda-feira, 26 de dezembro de 2016

Antônio Prado


No final de semana dias 10 e 11 de Dezembro de 2016 o pessoal do grupo Caminhos Da Pátria Gaúcha se reuniram para pegar a estrada novamente, desta vez um lugar que já havíamos visitado, a bela e acolhedora Antônio Prado.
No caminho na BR 386 conhecemos o veterano batedor do grupo de motociclistas da Policia do Exército chamado Matarary, falamos sobre o curso de pilotagem defensiva que fizemos com o também veterano instrutor da PE capitão Oscar de Oliveira Ramos Neto.
Junto com o grupo tivemos a honra da companhia do Mikael, um amigo que já havia viajado com a gente em outras ocasiões.
Sem dúvida é uma ótima escolha para quem quer conhecer um pouco da cultura italiana e comer bem.
Além dos pontos turísticos, a cidade oferece também  a ótima comida Italiana.

A seguir as fotos falam por si.
  
Ao centro Matarary




De branco o  Mikael






As vezes a vida é muito dura...
...com estacionamentos lotados

...Trânsito parado...

...dias dificeis...
...com sacrifícios por fazer...








domingo, 2 de outubro de 2016

Viajando Pelo Quintal Da Serra (Texto e fotos Eliézer e Elizangela)



VIAJANDO PELO QUINTAL DA SERRA ...

Após alguns meses afastados das estradas devido a compromissos profissionais, eu, Eliézer e minha esposa, Elisângela, colocamos o pé na estrada novamente e resolvemos conhecer mais a fundo a região do Vale do Taquarí e após retornar pela Rota das Cantinas Históricas de Bento Gonçalves.
Nosso primeiro destino seria a cidade de Muçum, também conhecida como a Princesa das Pontes, devido a grande sequencia de pontes, viadutos e túneis ferroviários da Ferrovia do Trigo que cortam a região.


Viaduto ferroviário e ponte sobre o Rio Taquarí no centro de Muçum - RS


Outdoor pintado em uma pilastra de viaduto ferroviário na entrada da cidade

Nosso próximo destino foi o município de Vespasiano Correa, a cerca de 20Km onde fomos visitar o famoso e imponente Viaduto 13, com seus 143 metros de altura. Para chegar lá, rodamos por uma estrada de chão batido, na qual segue até ao Viaduto 13 sempre as margens  do Rio Guaporé, passando por propriedades rurais, casas históricas e pontes pênseis e ferroviárias.




O imponente Viaduto 13 e seus 143 metros de altura!

Ponte pênsil sobre o Rio Guaporé



Após fotografarmos o local, resolvemos fazer uma trilha adentrando um dos tuneis da ferrovia que fica em uma das extremidades do viaduto, um túnel que corta o morro de pedra, até uma clareira entre dois montes...com apenas uma observação que a trilha era no meio da escuridão e caminhando pelos trilhos do trem.
Trilha na escuridão



Janela para o céu

Após esta aventura, partimos em direção ao centro de Vespasiano Correa para encontrarmos hospedagem e descansar para o próximo dia.
No segundo dia, tínhamos o objetivo de ir a Dois Lageados, para conhecermos o famoso Viaduto Mula Preta e a casa Recanto da Ferrovia, mas infelizmente não conseguimos fazer nem um nem o outro, pois no acesso para os dois locais a estrada além de estar intransitável, a cerca de dois quilômetros de nosso destino encontramos uma tropilha de bovinos atada na estrada, na qual impedia a passagem para mais adiante.
Triste com o ocorrido, mais adiante em um posto de combustíveis da região fiquei sabendo o porquê desses imprevistos. Segundo um funcionário do posto falou, que por os moradores da região nos arredores do Recanto da Ferrovia não apoiarem o partido que está administrando a cidade, a prefeitura não realiza as manutenções na estrada e em contra partida, os moradores bloqueiam a estrada com animais para impedir o acesso aos locais...infelizmente quem mais perde com isso é o turismo da região.
Depois disso, já retornando para casa voltamos pelo Vale do Rio das Antas e a Rota das Cantinas Históricas.

Vinícola Salton

Ao fundo o Vale da Ferradura, Rio das Antas

Cantina de produtos coloniais a beira da estrada


VOLTAREMOS.....

quarta-feira, 7 de setembro de 2016

Hyosung Cruise II American Classic



Recentemente adquiri uma motocicleta que faz tempo que tinha vontade de conhecer melhor.
A Cruise II, de origem coreana, muitos a chamam de Kasinski Cruise, mas esta é outra motocicleta, a que tenho em mãos é a Hyosung Cruise II ano 97, estas foram importadas antes da Kasisnki coligar-se a marca.
Pesquisando um pouco mais, descobri que as Hyosung Cruise II apesar de ser praticamente a mesma Kasinski Cruise II têm algumas pequenas diferenças, por exemplo, o motor da Hyosung Cruise II tem a potência de 18,8 cv  contra os 14,7 cv  da Kasinski.
No restante são muito parecidas, acho que a potencia  é a maior disparidade entre elas.
No caso da minha estava abandonada em um galpão e fazia quase um ano que não era utilizada nem ao menos posta para funcionar, tentei dar a partida, mas a bateria estava morta,
Tentei no pedal e ela deu umas “tossidas” então vi que o tanque de combustível estava seco, coloquei um pouco de gasolina, pedalei e ela roncou, estava funcionando.

Entre as manutenções que fiz a maior parte foi apenas limpeza, uma regulagem de carburador, troca do patin do freio, mas o restante fiz em casa mesmo, avancei o comando para frente, passei uma tinta preta em alguns acessórios, enfim, a motocicleta voltou à vida, está andando bem e é muito confortável. 
Hyosung Cruise II American Classic 97
                     
                           Muito potente para uma motocicleta de baixa cilindrada

sexta-feira, 1 de julho de 2016

A "Mirajona"


Olá Pessoal hoje vou falar um pouco da Kasinski Mirage 250, uma motocicleta que me surpreendeu positivamente, é muito guerreira esta máquina.
A minha é uma Mirage Premier 2007 “ a Mirajona” como eu a chamo.
Como é de costume fiz algumas modificações na minha, instalei um guidão mais alto, bolha,  retrovisores redondos cromados e suspensão traseira da CB 500 que é bem mais macia que a original. 
A Mirage 250 foi lançada em 1999 na Coréia do Sul, sendo exportada para a Europa, Estados Unidos e Austrália. Começou a ser comercializada no Brasil em 2001, onde foi nacionalizada pela Kasinski.
A moto é uma excelente opção para os que gostam de motos custom, mas que não tem uma boa grana para desembolsar em uma moto de alta cilindrada, como uma Shadow, Drag Star, Harley Davidson, Boulevard, etc.
A Mirage tem um design que chama atenção por onde passa. O motor 250 é bem confiável, com consumo em média de 25 Km/L, atinge 140 Km/h sem muita dificuldade, o único senão é que este motor gosta de altas rotações.
Há alguns problemas apresentados por alguns proprietários da Mirage, o mais frequente é com relação a muita intolerância aos combustíveis de baixa qualidade.
A Mirage fabricada até 2008 era equipada com carburador e a partir de 2009 vieram as equipadas com injeção eletrônica. Muitos proprietários preferem as carburadas devido a baixa manutenção se comparada com as injetadas.
Com certeza a revenda não é tão boa assim, devido ao fato de não ser uma marca tão tradicional e pelo simples fato de ser uma custom já dificulta o processo de venda.
Enfim, aos que pensam em comprar uma moto custom para o lazer ou até mesmo para deslocamento para o trabalho, a Mirage é uma boa opção. Não só pelo seu design mas por todo o conjunto que lhe acompanha.


Mirage 250 ótima motocicleta
Confortável econômica e bem veloz para uma custom

quinta-feira, 23 de junho de 2016

Nova Componente No Grupo


Olá Pessoal, o grupo Caminhos Da Pátria Gaúcha ganhou uma nova componente, trata-se de nada mais nada menos que ela, Manuela Fagundes Da Silva, a Bilukinha, como a chamamos carinhosamente.
Num primeiro momento ela conta com os experientes participantes do grupo para algumas instruções iniciais sobre motociclismo.
Com certeza vem se somar aos mais antigos, e pelo jeito com influência do avô (Vovôco) na escolha da sua primeira moto.
A seguir as fotos falam por si.


Tudo Começou assim...
Depois chegou uma caixa no meu aniversário...
Ebaaaa!!!
É só Pegar a estrada...
...com meu Vovôco

quarta-feira, 25 de maio de 2016

Intruder Um Novo Projeto

   
Comprei  minha primeira motocicleta uma Honda Pop 100  há uns cinco anos atrás, uma excelente moto diga-se de passagem, depois dela vieram várias,  entre elas a Honda Fan 125, Suzuki  intruder 125, Trax SharK 250, Sundow Hunter 100, Honda XLX 250, Dafra Kansas 250, Dayum Phanton 150, Shineray XY 250, Kasinski Mirage 250, Honda Bros 150.
Destas todas, apenas duas me deram “dor de cabeça” a Hunter 100  e a Shineray XY 250, elas tem uma mecânica que deixa muito a desejar.
A Dafra Kansas 250 teve alguns percalços na parte elétrica, mas não foi difícil resolver.
A Shark 250 e a Phanton 150 são excelentes motos, as Hondas nunca me deram problemas, mas são pouco confortáveis na minha opinião,mas, como já disse, com excelente mecânica,
minha  Bros 150 por exemplo,no que se refere a parte funcional era ótima, mas toda a vez que eu olhava para ela  enxergava um gafanhoto gigante, respeito a opinião dos parceiros que preferem estas motos, mas prefiro as motos com centro de gravidade mais baixo por me parecerem mais confortáveis.
Em relação à todas as motocicletas que falei, a mais honesta delas foi sem dúvida a pequena Suzuki Intruder 125, mecânica insuperável, peças e cromados de excelente qualidade, confortável, econômica... e lenta. Mas até hoje é a moto mais vendida da Suzuki no Brasil.
Foram estes  os motivos que me levaram a resgatar de volta minha Intrudinha, tenho um projeto audacioso para ela, uma customização totalmente a meu gosto, como eu acho que deve ser uma moto na minha concepção.
 Muitos pensam que sou uma pessoa instável, mas não é verdade, apenas tenho que estar com minha mente ocupada por novos projetos, em breve terei a motinho pronta e quando eu postar as fotos dela todos irão entender...  que sou maluco mesmo.
Como as peças que encomendei levarão alguns dias para chegar irei postando a evolução do projeto conforme ordem de chegada.
As alterações que farei na moto ficarão por conta do banco, comando avançado Wing custom, guidão alto,para brisa tipo bolha, piscas cromados e lanterna stop traseira pequena e redonda.


                                                    Suzuki Intruder Original

Primeira etapa retirada do bagageiro e modificação no banco
Depois Guidão alto
Agora a bolha (para brisa)
Comando Avançado Ving Custon
Lanterna traseira redonda menor e piscas cromados estilo custon
Detalhe (cometa) para lamas dianteiro
Agora sim....
...o resultado final do projeto