quinta-feira, 21 de dezembro de 2017

Missões, Ruínas, Santos e Batráquios

No dia 16 de Dezembro de 2017 Sábado, saímos cedo, eu, Norberto, Roberto e The Krentz, apenas quatro dos componentes do grupo "Caminhos Da Pátria Gaúcha" resgatando a idéia da viagen às Missões Jesuíticas e a  finalidade principal do projeto, que é basicamente percorrer os caminhos históricos do Rio Grande Do Sul, conhecer mais da nossa cultura e repassar a experiência para outras pessoas.  
Nosso destino, a  região missioneira, o dia estava muito bom para viajar pela manhã, saímos em direção a Charqueadas, Santa Cruz, Candelária, Arroio do Tigre, Salto do Jacuí, Cruz Alta, e outras localidades que não lembro,  após o almoço o calorão apertou e seguimos viagem cruzando o oceano verde da monocultura indroduzida pelos sojicultores na região. 
Uma pena pois a região missioneira deixou de produzir outras culturas que garantiam a manutenção do pequeno produtor na terra, mas isso é outra história, logo chegamos no nosso primeiro pouso que foi em São Miguel.
No domingo pela manhã fomos visitar as Ruínas missioneiras, é esplendido de tirar o folego, o local transpira a historia, difícil acreditar que toda aquela obra foi construída em um tempo sem a tecnologia de hoje, a perfeição das colunas e a dimensão das edificações é impressionante.
O Sítio Arqueológico de São Miguel Arcanjo, popularmente conhecido como Ruínas de São Miguel das Missões, é o conjunto de remanescentes da antiga redução jesuítica de São Miguel Arcanjo, integrante dos chamados Sete Povos das Missões.
A redução de São Miguel inseriu-se no vasto programa evangelizador dos jesuítas, que estendeu seus braços para o oriente e para o ocidente, deixando uma forte marca em muitos países do mundo, perceptível até hoje. Fundada num tempo em que o território era domínio espanhol, esta redução foi o mais notável dos Sete Povos, que se tornaram parte importante da história do Rio Grande do Sul e do Brasil e fonte de ricas tradições.
Pelo seu importante valor histórico, arquitetônico e cultural, o sítio foi tombado pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN) em 1938, foi declarado Patrimônio Mundial pelo UNESCO em 1983, juntamente com as ruínas de San Ignacio Miní, Nossa Senhora de Santa Ana, Nossa Senhora de Loreto (Argentina) e Santa María Maior, localizadas em território argentino, e em 2015 recebeu do IPHAN o estatuto de Patrimônio Cultural Brasileiro pelas suas associações com a história e a espiritualidade guarani.
No Outro dia seguimos para São Borja, mas no caminho, pela volta do meio dia como já prevíamos o tempo virou (no sentido literal da palavra) primeiro as nuvens ameaçadoras depois uma coluna vermelha de poeira ergueu-se uns dez metros de altura, logo após o vendaval, estávamos em um posto de gasolina onde nos abrigamos, uma árvore caiu bem ao lado e a chuva veio com força.
Ficamos por ali e almoçamos, saímos quando a chuva estava bem mais fraca.
Chegamos a São Borja e vimos que o temporal também havia passado com força por lá, visitamos a sede dos Angueras depois seguimos para Jaguarí onde pousamos.
Uma coisa inusitada aconteceu quando íamos jantar em Jaguarí, pela calçada um sapo enorme passeava tranquilamente, nunca havia visto tamanho batráquio,  conversando com algumas pessoas do local perguntei se era normal um sapo daquele tamanho por ali, me responderam que não era normal, pois os mais  comuns tem o dobro do tamanho, fiquei impressionado, “alguns até tem CNH e plano de saúde”  brincou um cidadão.
Na Segunda pela manhã partimos em direção a casa, estava bem friozinho e pegamos um vento forte e tempo nublado o dia todo.
Percorremos 1.365 km sem problemas nem sobressaltos, viajamos numa média de 80 km ph, com muita tranquilidade, sempre priorizando a segurança onde um cuida do outro e se alguém sumir do retrovisor paramos para ver o que houve.
Acho que este espirito corporativo onde ninguém é mais importante e todos agem em prol do grupo aprendemos na caserna onde a disciplina e os valores trazem um sentido bem mais amplo.


Parada para descanso

Salto do jacuí


Nativos da barragem


Sistema de GPS (Guiado Por Sargento) ultra moderno 
este é o filhote
Este um adulto




Amizade a primeira vista

Portico de São Miguel



Dentro das ruínas

Maquete de como era a redução jesuítica de São MIguel


Caminhos da Pátria Gaúcha 

Impressionante

Detalhes



Obra maravilhosa


Capitéis perfeitos



Oceano de soja

Por de sol nas missões


Parada para descanso



Santo e pecador



Jesuíta


Paredes maciças

O temporal  (vesgueou o olho da coruja e preteou o olho da gateada)



Sede dos Angueras



terça-feira, 12 de dezembro de 2017

Não São Meras Coinscidências

Fui atrás de informações sobre a Horizon 150 que adquiri este ano e descobri que na inglaterra ela é vendida com o nome de Michigam,  lider em vendas no segmento custom baixa cilidrada pelo preço de  1.900,00 (em média R$ 7.400,00)  e que a empresa que monta estas motos é associada a HD.
Não é mera coinscidência o desenho ser praticamente igual ao da HD 883.
Então vamos ao que descobrí sobre a Horizon 150,  após o texto as fotos para um melhor entendimento do que estou falando.
Quando a Kansas 250 foi produzida no Brasil, a Dafra comprou os direitos do projeto da velha Yamaha Virago 250, ou seja nada é feito de graça ou por acaso, um outro exemplo disso é a Shark 250 JH a sigla significa Jialing Honda ou seja uma parceria entre elas, também temos a Haojue que tem parceria com a Suzuki e lançou recentemente a chopper Road 150 (a nova Intruder) a velha intruder (excelente motocicleta) também era produzida pela Haojue.
Muitos irão perguntar se queremos tanto a tecnologia das grandes montadoras porque comprar as motocicletas "genéricas"?
É bem simples, uma HD encontramos hoje no mercado valendo na média R$ 36.000,00, o que é um preço muito salgado para uma motocicleta tendo em visto nossa realidade econômica, uma Honda Titan 150 ano 2017 custa em média R$ 11.500,00 e vem "pelada" além do  design ser  horrivel (na minha opinião).
Então para concluir, no dia em que a Honda me entregar uma moto de baixa cilindrada, com design e estilo custom pelo preço de R$ 9.750.00 (já licenciada) com certeza eu deixaria de comprar a Horizon e ficaria com ela, mas isso está muito longe de acontecer, por enquanto vamos nos iludindo procurando um parentesco mesmo que distante com as mais conceituadas.
Abaixo as fotos e informações sobre a parceria da HD com a Lexmoto Michigam.
Tirem suas próprias conclusões.

Horizon 150

HD 883

Michigam 125





Logo abaixo o anuncio com as caracteristicas da moto (Michigam) e o motivo porque a HD não processou o fabricante pelo desenho e grafismo do tanque identico, a seguir o texto traduzido do inglês pelo google tradutor e o texto original.

LEXMOTO MICHIGAN VISÃO GERAL

Experimente a liberdade da estrada aberta com a Lexmoto Michigan. Oferecendo qualidade de compilação superior de um fabricante associado à Harley Davidson, a Michigan oferece um pacote fantástico para o mercado. Com estilo e uma posição de assento relaxada, a Michigan oferece uma ótima mistura de design atraente e ergonomia. Com os retoques finais, como Footboards e LED, o acabamento premium. A moto é alimentada por um motor de 4 tempos de 1 cilindro com eixo de equilíbrio para a melhor combinação de conforto e desempenho, garantindo simultaneamente a máxima confiabilidade. A nova versão EFI foi aprimorada para oferecer injeção de combustível  para garantir que a Michigan permaneça  líder no mercado. Confira o Michigan para ver como é bom o motociclismo!




Parte inferior do formulárioLEXMOTO MICHIGAN 125 EFI OVERVIEW


Experience the freedom of the open road with the Lexmoto Michigan. Offering superior build quality from a manufacturer associated with Harley Davidson the Michigan provides a fantastic package for the learner legal market. With sportster style looks and a relaxed seating position the Michigan provides a great mixture of attractive design and ergonomics. With finishing touches such as Footboards and LED indicators the premium finish is immediately clear. The motorcycle is powered by a 4 stroke single cylinder engine with balance shaft for the optimum mix of comfort and performance whilst ensuring maximum reliability. The New EFI version has been enhanced to offer fuel injection and Combined braking to ensure that the Michigan remains the leading cruiser on the market. Check out the Michigan to see how good motorcycling can be!


Bom mas não é só isso, a coisa não para por aí, em uma outra pesquisa encontrei num blog muito interessante chamado "Tartaruga Motos" nos anos 70  HD já esteve no Brasil.
Logo abaixo a matéria do "Tartaruga Motos".


Motovi 125 SS - AMF Harley Davidson



Em 1976 só existiam duas opções de motos 125 montadas aqui mesmo no Brasil, 
Honda CG 125 e a Motovi 125  que era uma moto bonita  e com um porte que 
aparentava ser de maior cilindrada caindo para o estilo Trail.
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  Na realidade a Motovi 125 era um produto Harley Davidson (fase em que a marca 
pertencia ao grupo AMF) e essas 125cc eram  fabricadas na Itália com projetos 
baseados em motos da Aermachi Motos e montadas em Manaus com todos 
os incentivos fiscais oferecidos pelo governo brasileiro,  lá elas recebiam uma 
placa de identificação e os adesivos com a nova marca "Motovi" 
"Produzida na Zona Franca de Manaus"

Retirando-se o adesivo do tanque aparecia  a marca AMF Harley Davidson que fica 
escondido na versão de loja, seu painel marcava em milhas e o sistema 
elétrico era problemático apresentando alguns defeitos recorrentes.

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O motor de um cilíndro do tipo dois tempos e 123cc gerava 14 cv a 8.000 rpm, 
o quadro era reforçado de aço tubular com berço duplo  pois o mesmo 
projeto recebia motores de 125, 150 ou 175cc para o mercado Americano.

O câmbio de 5 marchas funcionava de forma positiva tendo bom 
escalonamento de marchas conseguindo fazer até 36 km/litro 
(naquela época usava-se nas motos gasolina azul, melhor e mais cara). 
Não se pode dizer que era uma moto de acabamento primoroso, apresentava 
defeitos que hoje já não encontramos em linhas de montagem modernas.
Clique para Ampliar-Revista Quatro Rodas
 A Motovi alcançava a velocidade máxima de  112 km/h e era considerada uma moto
confortável com boa suspensão e enfrentava bem as curvas apesar da sua altura,
existia também o modelo SX125 com pequenas diferenças como o escapamento
alto e suspensão recalibrada, pode-se dizer que ela antecipou uma tendência
que segue até hoje dominando  nosso mercado que seriam as motos mais altas
com estilo todo terreno ou de uso misto. 

A Motovi 125 SS e a CG 125 disputaram o mercado das nacionalizadas  até que a 
Yamahaque já fabricava no Brasil sua cinquentinha em meados de 1977 lançou
com uma produção muito limitada de 200 unidades por mês a Yamaha RS 125
uma 125 dois tempos que tinha acabamento mais fino e mecânica mais moderna
que a Motovi. 







Características Técnicas:  
* Motor: Monicilíndrico a 2 tempos, refrigerado à ar, com 14 CV/SAE
cilindro: ferro fundido com camisa de aço
. 

Cilindrada: 123,15 cc Taxa de compressão: 10,8 : 1.   
Carburador: Simples de 27mm, sistema automático de lubrificação no carburador.  
Ignição: Sistema com magneto e platinado, partida no pedal.
* Freios a tambor (Dianteiro e Traseiro). 
 
* Sistema elétrico – Magneto – 12 Volts.    
* Dimensões e pesos:  
* Comprimento total: 220 cm  Largura total: 63,0cm   
Altura Banco-Solo : 77,4 cm   
Distância entre eixos: 1.371cm  
Vão livre mínimo: 18,2 cm  
Peso:  117 kg.  
* Pneus Dianteiro: 3,00 X 19 Traseiro: 3,50s X 18  
* Suspensão Dianteira: Garfo telescópico Ceriani , molas helicoidais.   
Traseira: Braço oscilante e amortecedores hidráulicos com 3 regulagens. 
Consumo – Entre 30 e 36 Km/litro  
Velocidade Máxima – 112 Km/hora


sexta-feira, 3 de novembro de 2017

Horizon 150


Há uns três meses ou mais vendi minha Mirage Premier 250, excelente motocicleta ( a melhor que tive até hoje) ela já beirava os dez anos e o dono anterior não foi muito generoso com ela.
Pesquisei algumas motos e planejei ir a São Paulo buscar uma Royal Enfield classic 500, mas uma necessidade de ultima hora me fez mudar de idéia, havia outra prioridade pela frente, uma obra que tive que fazer.
A Royal Enfield Classic custa em média  R$ 20.000 eu tinha o dinheiro da venda da Mirage e ainda o valor restante sem comprometer meu orçamento, mas devido à mudança de planos não foi possível comprar a motocicleta.
Parti então para um plano "B" mas não queria abrir mão de uma moto zero km, pesquisei então a Horizon 150, bem do estilo que eu gosto, mas estava longe de ser uma Royal Enfield, busquei exaustivamente informações sobre esta moto e então achei que era um bom negócio.
Procurei à concessionária e vi ela nas versões preta ou branca, tive certeza no momento que queria a branca, mas fui informado que esta não tinha  para pronta entrega e que havia uma fila de espera para conseguir, então resolvi esperar, não me arrependi, em dois meses ela me foi entregue  emplacada pelo valor total de R$ 9.750,00.
Num primeiro momento pensei em colocar uns adesivos da Harley Davidson nela depois desisti, pensei comigo comprei uma Dafra Horizon 150 que na verdade é Uma Daelim coreana vendida pela Dafra no Brasil, esta é a minha realidade financeira  quando eu puder comprar uma Harley eu com certeza terei os adesivos da Harley nela, ou se for uma Royal virá com o logo da Royal.
O que importa realmente é que a motinho é bem honesta, quadro reforçado, tem bastante torque e é bem bonitinha, para um tio de 53 anos de idade que trabalhou muito na vida (e continua trabalhando) está ótimo.

Quem sabe no próximo ano eu não vá buscar minha Royal Classic, vamos sonhando por enquanto.

Horizon, bem honesta para quem tem pouca grana para investir numa motocicleta

terça-feira, 23 de maio de 2017

Serra Do Rio Do Rastro

No dia 21 de abril de 2017, uma sexta feira, saímos, eu o Eliézer, Elizângela, Sérgio, Mikael e Talisson em viagem rumo a Serra do rio do rastro, a previsão do tempo indicava muita chuva,
mas durante o caminho pegamos apenas alguns pingos.
Depois que cruzamos a divisa do RS com Santa Catarina o tempo estava maravilhoso.
Ficamos no hotel Planalto em Lages por não conseguirmos vagas para ficar mais perto do cume da serra.
A bem da verdade este hotel tem um preço muito justo e boas acomodações, o café da manhã é muito bom e os quartos bem espaçosos.
No outro dia pela manhã rodamos 140 kms até chegar ao topo da Serra do rio do rastro, o dia estava lindo talvez por isso o mirante estava lotado, então descemos a serra e passamos o restante do dia em viagem de volta as casas.

A saída de manhã  cedo
Parada antes da chuva (08 pingos +-)

A tartaruga do tio (dura e lenta)

Café reforçado no caminho
Divisa RS SC



Hotel Planalto simples e bom
Parada  para descanso
Formigas?
Bem na foto
Belo casal na serra
Estou com fome 

Caninis Vira latis ( o da direita)
Dia lindo
Belvedere lotado
Nova Yorque SC Brazil




quinta-feira, 9 de março de 2017

Contorno Da Lagoa

No dia 02 de Março de 2017 Eu e o Eliezer saímos cedo por volta das 06h30min da manhã, nosso destino era contornar a Lagoa dos Patos.
Viajei numa Kasinski CRZ  que faz pouco que adquiri, não conhecia bem a moto mas ela se comportou muito bem, a motinho é muito leve, tem motor 150 cc refrigerado a água e  suspensão pró-link.
Fomos pela Free Way até entrar na RS 118, depois pegamos a RS 040 e enfim a BR 101 em direção ao estremo sul da lagoa.
Nosso Plano era ficar em Bojurú na pousada Freitas, onde já havíamos ficado em outra ocasião, tudo ocorreu como esperado, almoçamos em algum lugar perto de solidão, chegamos na pousada por volta de 13:30, então perguntamos para alguns moradores locais como poderíamos chegar ao mar.
Um nos disse que era a uns quatro km de distância e que havia muitos colmos de areia até chegar ao oceano.
Resolvemos enfrentar a pé, já que não há sequer um taxi no lugar, diga-se de passagem, que nem farmácia nem agência bancária, nem mesmo um caixa eletrônico há, os mínimos recursos mais próximos ficam a uma distância de setenta km.
Voltando ao assunto então seguimos andando mesmo, andamos mais ou menos uns oito Km, grande parte pelo caminho de areia fina, fazia mais de 35º de calor, mas não desistimos, uma parte do trajeto a “estrada” era entre duas cercas de arame, havia um touro solto bem por onde deveríamos passar, fingimos indiferença e seguimos ele apenas ficou curioso com nossa presença e cedeu passagem sem problemas.
De cima de um cocuruto avistamos o mar e resolvemos tomar um “atalho”,  acabamos descobrindo que o caminho era bem complicado, macegas, espinhos, juncos e dunas de areia faziam parte do “pacote”, depois de começarmos a ouvir o mar ainda andamos uns dez minutos pelo “atalho”.
Em fim ele, o oceano, não pensei duas vezes e me fui para a água, estava muito azul e limpa.
Havia logo adiante um trator estacionado e um pescador pescava na sombra da máquina,
O Eliezer falou alguma coisa com ele, não pude ouvir, pois eu estava dentro do mar.
Para encurtar o relato descobrimos que pela “estrada” era muito mais perto, havia um vilarejo muito pequeno, bebemos agua fresca no local e seguimos o longo, árduo e cansativo caminho de volta para a pousada.
Depois de uma meia hora caminhando ouvimos o ruído de um motor, era uma destas camionetes grandes que passava, o condutor do veículo nos deu uma bela carona até o local onde estávamos hospedados.
No dia 03 de Março, sexta feira levantamos cedo, tomamos café e seguimos rumo a São José do Norte, atravessamos a barra da lagoa na balsa e seguimos caminho, nuvens negras se formaram e conseguimos escapar da chuva até perto de Pelotas, depois não houve jeito, pegamos boas pancadas de chuva pelo caminho, novamente a XRE 300 do Eliezer apresentou falhas no freio dianteiro, paramos em Camaquã para sanar o problema.

Depois de tudo resolvido seguimos tomando muita chuva até em casa.
A seguir as fotos falam por si.

Bem perto do descanso
Antes um sacrifício
A CRZ se comportou muito bem
A XRE também
Longo caminho até a praia
Só assim pra chegar ao mar
Imensidão
Belo banho de mar
Arenoso e cansativo caminho de volta a pousada
Para que entendam o caminho que fizemos a pé,  vejam a linha vermelha na imagem de satélite, foram 7.900 metros
Barcos à beira da BR 101
Na Balsa para Rio Grande
Porto do Rio Grande


                                                       Pancada de chuva
                                                               São José do Norte
Barco Pesqueiro