quarta-feira, 4 de fevereiro de 2015

Caminhos Dos Ausentes

  

Caminhos Da Pátria Gaúcha Percorrendo A História Da Nossa Terra


                                   
                                        Cruzando a Pátria Gaúcha
                                Por onde a estrada nos leva
                                Os rumos da nossa terra
                                Vamos guardar na memória
                                Em cada retorno a vitória
                                Como uma missão cumprida
                                Pelos caminhos da vida
                                Pela poeira da história




                            O Clan Dos Maslak  (Onde tudo começou)
                                         Formação em "delta" sobre a ponte.
        Os Irmãos Maslak Na década de oitenta com suas primeiras motocicletas, 
                  todas modelo XL 125 da Honda da esquerda para a direita Zé Krentz, 
               logo a seguir os irmãos, Volnei, Roberto,Vitor e Norberto Maslak.
      O local a ponte de ferro divisa de Mariana Pimentel com Barão do Triunfo.
                                           

                             Caminhos  Dos Ausentes


No Sábado dia 31 de Janeiro de 2015 alguns dos integrantes do grupo caminhos da Pátria Gaúcha se reuniram com suas motocicletas e seguiram destino a São José Dos Ausentes nos aparados da serra, fomos eu (Elson), Norberto, Roberto, Eliézer e também entre os que viajaram naquele dia havia um estreante nesta aventura,  um colega de trabalho do Eliézer que se chama Micael, também tivemos a honra da companhia da Elizângela esposa do Eliézer. Podemos dizer que foram aprovados com muito mérito no nosso grupo onde sempre há lugar para pessoas de bom senso e boa índole.
 O Micael pilotava com muita perícia uma pequena e notável Honda Pop (minha primeira moto foi uma destas) econômica e valente motocicleta.
A Elizangêla foi na garupa do maridão, seguimos pela faixa de Taquara até chegar em São Francisco De Paula onde almoçamos, em seguida seguimos caminho rumo a Bom Jesus, logo "preteou o olho da Gateada" o tempo mudou, inicialmente eram uns pingos depois um chuvisqueiro em seguida uma chuva e finalmente um dilúvio.
Mesmo com todo o aparato para enfrentar a chuva nunca senti tanto frio, parece que a água penetrava até nas tripas do vivente.
Paramos para abastecer em Bom Jesus e seguimos adiante, gastei os dentes de tanto bater queixo, ao chegar em Ausentes nos instalamos em uma pousada dentro da cidade, depois de um banho bem quente jantamos e fomos dormir, nunca imaginei que em pleno mês de Janeiro eu dormiria coberto por cobertores e edredons.
Domingo amanheceu um belo dia, depois do café seguimos viagem rumo a Cambará por uma estrada secundária, logo de chegada quase caí umas três vezes, havia um barro que mais parecia sabão, quando íamos abortar a viagem por esta estrada um camioneiro nos disse que em seguida adiante ela não tinha mais lama, e realmente não tinha pois era toda de pedras de todos os formatos e tamanhos, passei a entender porque os graxains de lá usam calçados (vou falar mais adiante sobre esta lenda) pois lá as estradas secundárias são feitas para andar de helicóptero e o frio é de renguear focas.
Me compadecia ver a pequena Honda Pop naquela estrada tão abrasiva, mas a "motinho" é guerreira e deu conta do recado.
A paisagem compensou tudo, rios límpidos, quedas dágua, matas de araucárias, serranias maravilhosas dignas de cartão postal, apesar  da estrada parecer não ter fim e mesmo correndo riscos de pilotar a uma velocidade espantosa de vinte km por hora estava dificil achar a outra ponta da linha.
No caminho há uma pequena usina hidrelétrica pertencente a empresa Celulose Cambará, pela qual passamos mais adiante.
Ao chegar no trajeto asfaltado novamente ficou bem melhor o caminho para  Cambará, onde almoçamos, ainda havia sol, logo seguimos adiante e o tempo  "arruinou" novamente, colocamos as capas de chuva, mas cada pingo que caía parecia ter uns 100 mls de água, ao chegar em São Francisco outra vez desabou o mundo, chuva intensa de novo.
E assim fomos tomando chuva até taquara, a partir daí o tempo firmou e chegamos em casa com muito sol e calor.
Abaixo uma pequena pesquisa sobre o motivo do nome "São José Dos Ausentes", a lenda do "Graxaim Carçado" e as imagens da indiada.
                                             
                                       

                                           São José Dos Ausentes

Desde 1727, os jesuítas, juntamente com os índios Tape (guarani) levantaram uma cruz para registrar o domínio na Vacaria dos Pinhais. Quando faleceram os grandes posseiros destas terras, foram os campos arrematados, em "Juizo de Ausentes", pelo capitão Antônio da Costa Ribeiro, no ano de 1764.
Proprietário da fazenda São Gonzalo, entre aparados da Serra Geral e as nascentes do rio das Antas, quando faleceu e sem ter descendentes, foram novamente os mesmos campos colocados em "praça dos ausentes" e arrematados em 1787 pelo padre Bernardo Lopes da Silva, o tenente José Pereira da Silva e Manoel José Leão, que repassam em 1789 ao povoador Antônio Manoel Velho que a denominou Fazenda Santo Antônio dos Ausentes.As três sesmarias conhecidas como dos Ausentes na medição e demarcação somaram a área, passando de dez sesmarias, que só foram subdivididas a partir de 1874, data de falecimento de Ignácio Manoel Velho, um dos herdeiros que manteve a área intacta, o que mais tarde unida a outras, se tornaria o município São José dos Ausentes.Uma das versões é de que poucas pessoas ficavam morando neste local por muito tempo, devido as péssimas condições climáticas, o frio era tanto que a cidade freqüentemente tinha seu povo ausente. A origem do nome do município "São José" pelo padroeiro do lugar.Dos sesmeiros João, José e Manoel, após adquirirem fazendas, dois deles foram assassinados, considerando assim a Terra dos "Ausentes". Recanto onde estão as mais altas nascentes de águas claras nos aproximados 70 quilômetros de paredão (muralhas) da serra geral, os capões que guardam segredos, as araucárias topetudas e a vegetação da quina dos peraus barbados de musgos multicoloridos formam cartões postais.

                                           

                                               O Graxaim "Carçado"

Diz a lenda que no dia 27 de julho de 1997, em plena 1ª Expedição de Pesca da Truta Arco-Íris, aconteceu um fato muito estranho que marcaria de forma indelével a pesca esportiva do sul do país. Eis os fatos: Acontencia naquela manhã uma grande jornada de pesca no rio Silveira, situado no município de São José dos Ausentes. Na luminosa e fria manhã de julho, quase meia centena de pescadores reuniram-se neste rio para pescar as famosas trutas. Foi uma jornada cheia de bons peixes e capturas (e devoluções) cinematográficas. O fato inusitado foi que um pescador, na ânsia de logo colocar os trajes de pesca e arrumar as tralhas, esqueceu um par de botinas novas no lado de fora do carro, que - casualmente - estava na beira do rio. Encerrada a pesca, a tardinha, quando o sol se punha, os pescadores foram até os carros para trocar as roupas, tomar um conhaque e curtir os últimos raios de sol. Enquanto relatava as emoções do dia o pescador procurava as suas botinas novas. Procura dali, daqui e nada. Perguntou aos companheiros, nada. Na pousada, durante o jantar, ninguém havia visto. No outro dia, ele volta ao local e vasculha, esquadrinha o local e nada encontra. Meses depois ao retornar para uma nova pescaria, o dono da estalagem informa quer viu uma coisa muito estranha. Ao cruzar um banhado num final de tarde parecia ter visto um Graxaim calçado com um par de botinas nas patas dianteiras. Desde lá diz a lenda que este Graxaim é uma espécie de guardião do rio. Uma entidade que afugenta nas noites de frio, com seus uivos aterradores os pescadores furtivos e as lontras que teimam em matar as trutas do rio. Lenda ou verdade, na dúvida, sempre devolva os peixes ao seu habitat

                                                               

                                                           Fonte: Prefeitura Local

                                 Abaixo as imagens da aventura
                                            A saída de Guaíba
                                                        Três Coroas ou Tibet?
 Estacionamoto em São Chico

                           
Casa em Ausentes
Estrada de Ausentes para Cambará
Àgua pura e limpa
Pedras e caminhos
Alimento para a alma
Araucárias exuberantes
Bando de loucos
Se correr o bicho pega
Se ficar o bicho come
Bela coxilha
Solitários caminhos dos Ausentes
Sem palavras
Quadro pintado pelo Criador
Paisagem linda
Ponte de ferro
Bem devagar
Casal vinte (Km p/ hora)
Turbina Hidrelétrica

                                                                       Aí tem truta

                                                           De quem serão estas botinas...



















terça-feira, 23 de dezembro de 2014

Caminhos Da Tríplice Fronteira

  

Caminhos Da Pátria Gaúcha Percorrendo A História Da Nossa Terra


                                   
                                        Cruzando a Pátria Gaúcha
                                Por onde a estrada nos leva
                                Os rumos da nossa terra
                                Vamos guardar na memória
                                Em cada retorno a vitória
                                Como uma missão cumprida
                                Pelos caminhos da vida
                                Pela poeira da história




                            O Clan Dos Maslak  (Onde tudo começou)
                                         Formação em "delta" sobre a ponte.
        Os Irmãos Maslak Na década de oitenta com suas primeiras motocicletas, 
                  todas modelo XL 125 da Honda da esquerda para a direita Zé Krentz, 
               logo a seguir os irmãos, Volnei, Roberto,Vitor e Norberto Maslak.
      O local a ponte de ferro divisa de Mariana Pimentel com Barão do Triunfo.

                             
                     Caminhos Da Tríplice Fronteira

                                                    A Preparatória

No dia 12/12/2014, uma sexta-feira ao final da tarde nos reunimos na casa do Ruberval para combinarmos os detalhes da viagem com destino à tríplice fronteira que seria no sábado pela manhã.
A previsão do tempo indicava chuva, mas torcíamos para que não se confirmasse.
O Rubinho (Ruberval) fez um churrasco de “lamber os espetos” uma bela confraternização entre os integrantes do Grupo Caminhos Da Pátria Gaúcha.
  
                     Os membros do grupo nesta viagem (foto abaixo)
   Elson, Alexandre, Norberto, Eliézer, Ruberval, Jorge, The Krentz e Roberto




                                     1º Dia  (Sábado 13/12/2014)
                                                   
                                       A  Saída

Infelizmente a previsão do tempo não errou, chovia fraco (mas chovia) na hora do início da viagem,  saímos ensacados em roupas de chuva em direção a região sul.
Seguimos pela BR 116 e a chuva foi apertando, perto da cidade de Camaquã  (já chovia muito) a XRE 300 do Eliezer apagou e não houve jeito de voltar a funcionar, por sorte ele conhece bem a região e através de contatos com parentes ele conseguiu socorro mecânico para a motocicleta.
Depois da motocicleta transportada até a oficina precisamos esperar pelo conserto que seria a troca da bomba de combustível, aproveitamos e almoçamos no local.
Mais tarde depois de tudo resolvido seguimos caminho rumo a Pinheiro Machado.
Ao chegar na pequena cidade de Pinheiro Machado logo na entrada nos deparamos com um pequeno hotel, mas não havia ninguém atendendo, fomos informados que no sobrado ao lado uma senhora teria informações, eu e Ruberval batemos na porta ela nos atendeu e mesmo sem conhecer a gente ela convidou-nos para entrar em sua casa, estranhamos, pois éramos desconhecidos, mesmo assim a hospitalidade interiorana e pura desta senhora não foi abalada por este fato.
Para encurtar o relato não havia acomodações para oito pessoas no local, então seguimos o plano “A’ e nos dirigimos ao hotel “Dal Cortivo” onde eu já havia me informado pelo telefone sobre a hospedagem.
Nos instalamos no hotel e o Ruberval comprou uma carne de ovelha para assar no estacionamento onde havia uma churrasqueira, o Roberto assou a ovelha com maestria.
Pegamos os instrumentos musicais e tocamos umas “marcas” que ainda lembrávamos.
Fomos muito bem atendidos neste hotel, a organização, as instalações e a higiene são nota dez.
                                                            Primeira parada
                                                                   Pane na XRE
A espera do conserto
Parada para descanso
Bela tarde e bela sombra depois de tanta chuva
Terra da Feovelha

Hotel de primeira
Churrasco de ovelha e música ao vivo
Noite adentro






                               2º Dia      ( Domingo 14/12/2014)

Tomamos  o café da manhã no hotel e seguimos viagem rumo a fronteira oeste.
No caminho não pudemos deixar de perceber a transformação da região entre Pinheiro Machado e Livramento, onde só havia gado nos campos agora tem parreirais de uva, lavouras de soja e até pomares de oliveiras, creio que houve uma grande mudança sócio-cultural naqueles pagos.
Depois de muito andar chegamos a Santana do Livramento bem na linha da fronteira
almoçamos por lá e depois fomos à Rivera no Uruguay, viajamos uns 50 metros a pé até a linha divisória e entramos na “Banda Oriental” rumo aos “ free shopings” mas devido a alta do dólar os preços não são nem um pouco convidativos para o consumidor.
Mais tarde seguimos caminho até Quaraí onde abastecemos as motos, atravessamos até Artigas (no Uruguay) para ver o rio bem de perto.
Seguimos andando novamente, desta vez para a Barra do Quarai, pegamos aquela estrada maravilhosa do Cerro do Jarau até sair na BR 290 em direção a Uruguaiana.
Paramos em um local onde havia um Gaúcho pilchado a espera de condução, pedimos algumas informações a ele, em seguida chegou seu ônibus e ele embarcou.
Seguimos no “baile” andamos até a entrada de Uruguaiana e pegamos à esquerda rumo a Barra do Quaraí, a estrada está passando por manutenção e é bem ruim, em alguns pontos há buracos muito perigosos, faltando alguns kilômetros para chegar senti que havia algo estranho na minha motocicleta, o motor estava quente demais, mas seguimos.
Chegando lá nos dirigimos ao Barra Hotel, o único da região.
Depois de acomodados saímos para jantar e conhecer um pouco do lugar, eu o Norberto e o Eliézer fomos até a ponte na divisa com o Uruguay, mas não atravessamos estávamos a pé.

Descanso breve
Entre duas pátrias
                                                            Linha da fronteira
Banda Oriental
Quaraí na divisa
Pouco antes da Barra Do Quaraí
Barra Hotel
Garagem lotada



                                3º Dia  (Segunda Feira 15/12/2014)

Acordamos cedo, tomamos café e nos dirigimos ao estacionamento onde ficaram as motos, o Sucatão  (minha velha XLX250) não quis pegar e estava muito estranha, fui conferir o óleo e o cárter estava quase seco, fiquei surpreso de não ter fundido o motor da velha guerreira, como eu havia levado 1litro de óleo me pus a colocar pensando que seria suficiente, mas ainda faltou.
Logo em seguida abastecemos e completei o óleo.
Dalí depois de nos informarmos com o pessoal de uma ONG nos dirigimos ao final da missão, chegar ao marco das três fronteiras, seguimos até  a Granja Três Fronteiras onde fica a entrada para o local onde fica o marco.
Seguimos alguns Km por uma estrada de pedras soltas até a margem do rio Uruguai,
o marco divisório dos três países tem o formato de um totem fotografamos exploramos o local vimos a ilha brasileira contestada pelo país vizinho, a natureza maravilhosa exuberante fez valer cada centímetro desta missão.
Voltamos ao hotel para pegar as bagagens e seguimos para Uruguaiana, o Sucatão parecia uma máquina de costura, o motor tinha muitos ruídos estranhos, mas seguimos, queríamos atravessar para Passo De Los Libres, chegando na ponte internacional conseguimos passar sem precisar declarar nada para a Receita pois ficaríamos pouco tempo do lado Argentino,  do lado de lá fui abordado por um militar da “guerdameria” e este achou que eu fosse um militar da ativa brasileiro pois eu estava vestindo um uniforme de instrução militar, conversei com ele e nos liberou um espaço para as motos.
Em menos de quatro horas andamos dentro de três países, na região do encontro das Pátrias Brasileira, Uruguaya, e Argentina.
Voltando ao Brasil seguimos em direção à Rosário mas antes achamos uma bela sombra para assar uma maravilhosa carne, por ali almoçamos e depois seguimos até Alegrete.
Entramos na cidade para uma pequena visita tiramos algumas fotos e depois seguimos andando.
Logo chegamos a Rosário Do Sul (nosso ultimo pouso) procuramos o hotel Areias Brancas onde nos hospedamos.
O pessoal deste hotel me contou sobre as “palometas” uma espécie de piranha que proliferou muito na região devido a pesca indiscriminada do “dourado” que é seu predador natural.
Logo em seguida saímos pela noite rumo a movimentada praia das areias brancas.
Jantamos num bar bem na beira da praia, mais tarde seguimos para o hotel para descansar.
 


De volta aos pagos
Maravilhosas margens do Lendário Rio Uruguai
Entrada para o marco
Marco das Três Fronteiras Missão Cumprida


Los Hermanos
Ponte Internacional
Churrasco na sombra   
                                                               Praça no Alegrete
                                                            



                           4º Dia  (Terça feira 16/12/2014)

Logo de saída pela manhã o tempo começou a arruinar, paramos em um posto na cidade para abastecer e colocar os uniformes de chuva, depois de empacotados seguimos para atravessar a ponte que tem 1800 metros de comprimento, um rio tão estreito e uma ponte imensa, coisas da engenharia.
A chuva não dava trégua e isso dificulta muito a pilotagem, pois a segurança é sempre nossa primeira prerrogativa.
Decidimos entrar em Cachoeira Do Sul para almoçar, isso daria um desvio de uns 50 km na rota planejada, mas assim fizemos.
Em Cachoeira do Sul almoçamos por volta de 15:00 horas depois seguimos caminho, a chuva apertou muito e após rodar uns dez km o Sucatão (XLX) morreu, apagou o motor
tentei fazer ela  pegar novamente e depois de muito “pedalar” consegui, andamos por uns dois  km e ela morreu de novo, e assim andei por uns cinco km, nesse “pega e apaga” logo a chuva começou a diminuir e a moto não apagou mais.
Com chuva a Rodovia BR 290 é muito perigosa pois alguns motoristas de caminhões forçam ultrapassagens e isso traz riscos sérios aos motociclistas, ouve até um momento em que eu sai da estrada para um caminhão passar espremido pelo outro que vinha no sentido contrario.
Mais tarde chegamos a Eldorado Do Sul e paramos em um posto de gasolina para o Roberto organizar a contabilidade da viagem, pois dois integrantes do grupo seguiriam para Gravataí.
Logo em seguida chegamos em casa com total segurança graças a Deus.

   
Praia das Areias Brancas Rosário do Sul
                                                       A praia é linda mas o tempo é feio
                                                       

Obs: Andamos mais de 1.700 kilômetros  sempre priorizando a segurança de todos,  durante os percursos percorridos nenhum integrante do grupo em momento algum antes de pilotar  ingeriu qualquer tipo de bebida alcoólica.
                            

                 Abaixo algumas fotos aleatórias da viagem

Banda Oriental
pra onde?
Que rico mate
Guarda de trânsito
Praia deserta

Se  aprochega vivente
                                                                          É logo ali
Pode ir...  mas tá no meu caderno
Ponte com curva
Fronteira
"Não podemo se entregá"
Bonito igual ao tio

A Sombra Solitária
Parada Quaraí
Pôr do sol na fronteira oeste
Outra margem
  Asfalto e mais asfalto
 Antiga ponte de ferro
Bandeiras  hermanadas
 Solamente Brasilena
Se correr eu multo
Namoro ou amizade
 Tinha certeza que era aqui
Sigam adelante
Sigam-me os bons
 Onde fica o Alegrete
 Eu queria tanto pescar
Perdidos na noite (que a patroa não saiba)
Tô de tocaia
Garçom dois bifes pra mim
 Na direção do horizonte