quarta-feira, 25 de maio de 2016

Intruder Um Novo Projeto

   
Comprei  minha primeira motocicleta uma Honda Pop 100  há uns cinco anos atrás, uma excelente moto diga-se de passagem, depois dela vieram várias,  entre elas a Honda Fan 125, Suzuki  intruder 125, Trax SharK 250, Sundow Hunter 100, Honda XLX 250, Dafra Kansas 250, Dayum Phanton 150, Shineray XY 250, Kasinski Mirage 250, Honda Bros 150.
Destas todas, apenas duas me deram “dor de cabeça” a Hunter 100  e a Shineray XY 250, elas tem uma mecânica que deixa muito a desejar.
A Dafra Kansas 250 teve alguns percalços na parte elétrica, mas não foi difícil resolver.
A Shark 250 e a Phanton 150 são excelentes motos, as Hondas nunca me deram problemas, mas são pouco confortáveis na minha opinião,mas, como já disse, com excelente mecânica,
minha  Bros 150 por exemplo,no que se refere a parte funcional era ótima, mas toda a vez que eu olhava para ela  enxergava um gafanhoto gigante, respeito a opinião dos parceiros que preferem estas motos, mas prefiro as motos com centro de gravidade mais baixo por me parecerem mais confortáveis.
Em relação à todas as motocicletas que falei, a mais honesta delas foi sem dúvida a pequena Suzuki Intruder 125, mecânica insuperável, peças e cromados de excelente qualidade, confortável, econômica... e lenta. Mas até hoje é a moto mais vendida da Suzuki no Brasil.
Foram estes  os motivos que me levaram a resgatar de volta minha Intrudinha, tenho um projeto audacioso para ela, uma customização totalmente a meu gosto, como eu acho que deve ser uma moto na minha concepção.
 Muitos pensam que sou uma pessoa instável, mas não é verdade, apenas tenho que estar com minha mente ocupada por novos projetos, em breve terei a motinho pronta e quando eu postar as fotos dela todos irão entender...  que sou maluco mesmo.
Como as peças que encomendei levarão alguns dias para chegar irei postando a evolução do projeto conforme ordem de chegada.
As alterações que farei na moto ficarão por conta do banco, comando avançado Wing custom, guidão alto,para brisa tipo bolha, piscas cromados e lanterna stop traseira pequena e redonda.


                                                    Suzuki Intruder Original

Primeira etapa retirada do bagageiro e modificação no banco
Depois Guidão alto
Agora a bolha (para brisa)
Comando Avançado Ving Custon
Lanterna traseira redonda menor e piscas cromados estilo custon
Detalhe (cometa) para lamas dianteiro
Agora sim....
...o resultado final do projeto






  

quinta-feira, 28 de abril de 2016

Serra Da Rocinha SC, Caminhos No Topo Do Mundo

Na Sexta feira dia 22/04/2016 o Grupo Caminhos da pátria gaúcha pegou a estrada, o destino seria a desconhecida e perigosa Serra da Rocinha.
Esta viagem teve grandes adversidades climáticas, muita chuva,vento, frio, calor depois muita chuva novamente.
Eu (Elson) Norberto, Roberto, The Krentz e Eliézer (Dalcin) Saímos de Guaíba na Sexta, fomos até bom Jesus onde chegamos (ensopados)ao final da tarde, lá visitamos um amigo, o Marcus Dias, este investiu num espaço masculino para cortes de cabelo e parece que ele está muito feliz por lá.
Depois da visita nos instalamos no hotel Angelina onde dormimos o sono dos justos.
Na manhã seguinte depois do café partimos em busca da temida serra da rocinha que fica na divisa de estado entre Rio Grande do Sul e Santa Catarina, onde no lado gaúcho fica a cidade de São José dos Ausentes, e no lado catarinense a cidade de Timbé do Sul.
 A serra é cortada pela Rodovia BR-285, que liga o extremo sul de Santa Catarina com a divisa com a Argentina. O trecho de estrada não asfaltado requer atenção redobrada dos motoristas, visto que o lugar é extremamente perigoso, em dias de neblina e chuva não se aconselha passar pela região. Tem projetos de asfaltamento da serra, mas quando, só Deus sabe... o lugar tão belo quanto a famosa Serra do Rio do Rastro.

A seguir as fotos falam por si.
Almoço em Nova Petrópolis
Pousada das trutas
Barbearia do amigo Marcus


Hotel com mais de cinco estrelas
Namoro na praça
Casa antiga
Prédio antigo
Hotel em Bom Jesus


Surge ela... a temida, perigosa, sorrateira e bela Serra Da Rocinha










Gaúchos acima das nuvens...
...e abaixo de Deus
Militares em formação



É de tirar o folego


... Voltaremos

























sábado, 12 de março de 2016

O Casal Nos Aparados

O casal de integrantes do grupo Caminhos Da Pátria Gaúcha Eliézer e Elizangêla estiveram rodando pela serra novamente.
Delinearam uma verdadeira rota romântica pelos Aparados, a seguir as fotos dos lugares maravilhosos em que eles estiveram.

Casal Romântico

Que vida difícil
Não vamos sujar a moto
Felizes para sempre...
Agora, ela, a imponente XRE 300

Volta Grande, Nova Santa Rita

Num Domingo destes ao visitar uns parentes em Nova Santa Rita com minha esposa Air, minha irmã Helena, Meu Cunhado Ademir e Norberto, resolvemos eu e o Norberto dar uma esticada até a localidade de Volta Grande, nas Margens do rio Caí.
Abaixo algumas fotos do local.



Estrada de pedras soltas
Arrozais sem fim

sábado, 6 de fevereiro de 2016

Serra Do Rio Do Rastro


Era Sábado dia 30/01/2016 saímos eu, Norberto, Roberto, The Krentz, Eliézer, Ruberval e Jorge em direção à Serra Do Rio Do Rastro em Santa Catarina.
O Ruberval e o Jorge foram de automóvel, uma Spin Activ GM Novinha, em sua primeira viagem, nós outros fomos de motocicleta, o The Krentz na sua Honda Shadow 750, o Eliézer na XRE 300, eu o Roberto e o Norberto nas Bros 150, foi minha primeira viagem na Honda Bros e fora a posição de pilotagem que, na minha opinião não é das mais confortáveis, ela não deixou nada a desejar.
A meteorologia prometia chuva, mas saímos com sol, seguimos o percurso que passava por Nova Petrópolis, Caxias do Sul, São Marcos e Vacaria, mas logo que passamos a fronteira do Rio Grande do Sul com Santa Catarina “preteou o olho da gateada” no início da tarde se armou um temporal, paramos vestimos os “balandraus de chuva” e seguimos caminho, em alguns minutos veio a tormenta, lufadas de vento, chuva de balde, raios e trovões.
Pouco se enxergava no meio deste bafafá, mas o caminho não oferecia nenhum abrigo.
Depois de muito rodar chegamos a Lages com muita chuva, mas o pouso seria em São Joaquim, ainda iríamos molhar os “cueros” por muito tempo.
Ao final da tarde chegamos a São Joaquim na serra Catarinense, conseguimos uma pousada para descansar, com um preço pra lá de justo.
Levamos gaita e violão para fazermos uns “acordes”, mas o cansaço não permitiu.
Na manhã seguinte havia sol, só que acima das nuvens de chuva, e depois de um belo café seguimos, com ela (a chuva) novamente, em direção a aquela coxilha que chamam de Serra, no município chamado Lauro Muller, a serra tem apenas mil e quatrocentos metros de altitude, coisa pouca, mas ao chegar ao topo para descer senti um pequeno frio na barriga.
A chuva havia parado, com muita sorte e pouco juízo nos lançamos serra à baixo.
Caminho íngreme, curvas muito fechadas, todo cuidado é pouco, a vista é estonteante, maravilha da natureza este lugar.
Dentro de algum tempo estávamos lá embaixo, tudo correu conforme o planejado.
Passamos por Siderópolis, Criciúma, Sombrío e logo estávamos na fronteira com o Rio Grande “Véio” novamente.

Chegamos em casa já era noite, apesar da tensão de pilotar na chuva e do cansaço valeu a pena, fica uma bela sugestão para quem não conhece a Serra Do Rio Do Rastro, um belo lugar para ir.



A saída no Sábado

Subindo a serra Gaucha



Na divisa dos estados


Ao fundo o temporal muito feio se armando

São Joaquim à noite



Curvas e mais curvas


Estacionamoto na pousada

Café da manhã para enfrentar a chuva de novo

Rios no topo do Brasil

O céu é o limite


Do rio nem o rastro

Pra descer todo santo ajuda, será?

Nuvens abaixo da serra

Tempo para apreciar a paisagem



Nós no topo da serra

O Rio Grande vai com a gente

Balanço final, quase em casa